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Público presente no 3º ETO | Foto: Flávio Rebouças |
Depois de uma semana de intensas atividades envolvendo a oficina de Confecção de Instrumentos de Percussão, ministrada pelo educador social Mill Onilètó, tivemos na sexta à noite a 3ª rodada dos Encontros da Tradição Oral no Candomblé Angola-Congo no Terreiro Matamba Tombenci Neto, em Ilhéus.
Nesta edição do Encontro da Tradição Oral, que contou com a participação do maranhense Mill Onitlètó como convidado de Mãe Ilza Mukalê, falando sobre o tema “Antiguidade
é Posto: Dialogo musical entre o novo e o antigo”, discutiu-se o papel político e social da juventude na salvaguarda do saber tradicional de matriz africana, bem como a presença da música e dos tambores como importantes estratégias e tecnologias ancestrais de manutenção da cultura negra.
No dia seguinte, continuando o funcionamento do projeto Mãe Ilza Mukalê II, agora com as ações do Curso de Formação e Qualificação de Agentes Culturais, foi oferecida a oficina de Confecção de Jóias de Asé. A oficina foi ministrada por Preta Ashanti e Preta Bia, que são integrantes da Casa do Boneco de Itacaré.
Assista ao vídeo da oficina de Confecção de Joias de Asé:
Assista ao vídeo da oficina de Confecção de Joias de Asé:
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Preta Bia e Preta Ashanti | Foto: Flávio Rebouças |
O projeto Mãe Ilza Mukalê II: Música, Identidade e Memória (MIM II), que desenvolve o Curso de Formação e Qualificação de Agentes Culturais e os Encontros da Tradição Oral no Candomblé Angola-Congo, é realização da ONG Gongombira. O projeto MIM II tem o apoio da UESC, do Bloco Afrocultural Dilazenze, da UNIRIO, do Teatro Popular de Ilhéus e o apoio financeiro da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia.
Ascom Flávio Rebouças
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